FPLP: COMITÊ DE INVESTIGAÇÃO DA ONU EMITE RELATÓRIO TENDENCIOSO

A Frente Popular pela Libertação da Palestina (FPLP) afirma que, apesar da importância do relatório do comitê de investigação da ONU sobre os territórios palestinos, que inclui evidências dos crimes de guerra da ocupação em Gaza e sua responsabilidade por inúmeras violações do direito humanitário internacional e dos direitos humanos, o relatório é, em última análise, tendencioso e injusto, favorecendo a ocupação.

Parte do conteúdo do relatório alinha-se com as mentiras da ocupação, equipara a vítima ao algoz e dá credibilidade às alegações de violações da resistência em 7 de outubro que já foram provadas falsas por jornais internacionais, organizações da ONU e até mesmo por vozes da própria ocupação sionista.

O comitê baseou seu relatório e suas posições nos eventos de 7 de outubro, embora a essência da crise não tenha começado nesta data, mas tenha persistido por 76 anos. O relatório também ignorou as causas raízes do conflito, ignorou a legitimidade da resistência do povo palestino contra a ocupação em várias formas e não reconheceu que a operação de 7 de outubro foi uma parte natural da resistência legítima do povo palestino contra a ocupação.

A Frente Popular acredita que este relatório não adicionou valor significativo em comparação com relatórios anteriores da ONU sobre o assunto, particularmente aqueles emitidos pela Corte Internacional de Justiça (CIJ). Em vez disso, representa uma regressão em alguns pontos, claramente passa pano para a ocupação.

A importância de qualquer decisão da ONU em relação à guerra genocida sionista em andamento contra o povo palestino reside na capacidade de traduzir condenações confirmadas da ocupação em decisões executivas capazes de parar a agressão e retratar com precisão a realidade nas terras palestinas ocupadas sem parcialidade ou apaziguamento da ocupação, e sem sucumbir às pressões americanas para diluir qualquer decisão da ONU destinada a permitir que o inimigo evite a punição.

FPLP: MARTÍRIO DO DR. IYAD AL-RANTISI DEVE ADICIONAR ISRAEL À LISTA DE ASSASSINOS DE MÉDICOS

A FPLP afirmou que a revelação do martírio do Dr. Iyad Al-Rantisi, Chefe do Departamento de Obstetrícia do Hospital Kamal Adwan, no norte de Gaza, é um novo crime sionista adicionado ao registro de crimes da ocupação, que são incomparáveis em sua brutalidade e criminalidade nos tempos modernos.

O martírio do Dr. Iyad Al-Rantisi revela a extensão dos crimes horríveis cometidos nas prisões sionistas contra detidos palestinos, incluindo tortura, repressão e negligência médica deliberada. Isso ocorre após o martírio do proeminente médico Adnan Al-Barsh há alguns meses, e confirma os ataques sistemáticos dos sionistas aos civis palestinos em Gaza, especialmente os médicos.

O que está acontecendo dentro das prisões da ocupação, especialmente contra os prisioneiros de Gaza, constitui um crime de guerra completo que viola flagrantemente todos os acordos e convenções internacionais.

A FPLP pediu às instituições internacionais e organizações de direitos humanos que formem um comitê de investigação internacional para averiguar as circunstâncias do martírio do Dr. Iyad Al-Rantisi e de outros prisioneiros que foram mortos sob tortura nos campos de extermínio sionistas, e para revelar o destino de centenas de prisioneiros mantidos em condições trágicas.

Os líderes da ocupação sionista devem ser levados aos tribunais internacionais por seus crimes de guerra e contra a humanidade, especialmente contra os prisioneiros palestinos.

Os ataques sistemáticos sionistas contra médicos e instalações médicas deve ser motivo para incluir a entidade sionista nas listas de países que mataram um número expressivo de médicos e cometeram violações graves contra médicos e instalações médicas.

  • Lord Abzu@mastodon.social
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    5 months ago

    @NoahLoren por um momento eu pensei que haviam lançado um outro anti-CoD pró-Palestina desta vez com a mesma qualidade que os jogos atuais do CoD kkkkkkkk…

    Mas sério mesmo, e eu até pensei que no tal novo anti-CoD haveria a opção de lutar contra os EUA e contra a OTAN como os Palestinos e/ou com a Rússia/China e/ou como a Confederação das Zonas Libertadas (NATO Slave Revolt) kkkkkkk…

    Desculpa se não tem nada haver, mas é isso kkkkkk…

    • Lord Abzu@mastodon.social
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      5 months ago

      @NoahLoren eu defendo que devemos sim ter mais jogos anti-CoD que colocam o Ocidente como os caras ruins (the West as the bad guys), e com a mesma qualidade que o Call of Duty. Fds se isso viola as leis “antiterrorismo” dos EUA e dos países da OTAN, a cultura popular deve voltar a ser polarizada de novo como era nos anos 1980 e 1990.

      • Lord Abzu@mastodon.social
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        5 months ago

        @NoahLoren

        E sim, eu também queria muito mais jogos anti-GoW, como o Baldur’s Gate com os deuses nórdicos, celtas, Anglos, germânicos e eslavos e que você joga como semideuses dos panteões em questão. Sem contar do Baldur’s Gate com os deuses gregos e com protagonistas semideuses gregos, e o mesmo para os Baldur’s Gates com todos os panteões das Religiões pagãs antigas e do hinduísmo e das religiões chinesas, coreanas e japonesas.

        • Lord Abzu@mastodon.social
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          5 months ago

          @NoahLoren Além das religiões tradicionais africanas, da Oceania e das Américas. Sem contar o Land of Empires focado em deuses e em panteões, o Rise of Kingdoms com deuses e panteões e o Gods of Olympus com todos os principais deuses e panteões.

          E sim, eu também queria mais mods de HoI4 e de jogos da Paradox com uma pegada de esquerda a esquerda radical.